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Boas práticas de logística para auxiliar PMEs a resistirem à crise do coronavírus 1 junho, 2020

Crise do coronavírus: Boas práticas de logística para auxiliar PMEs

Com o avanço do coronavírus no mundo precisamos buscar novas saídas para o negócio.

É evidente que estamos vivendo uma situação delicada, que envolve todas as pontas de um negócio. Nesse momento, o importante é buscar saídas que impeçam o sistema de travar as suas atividades, principalmente quando falamos de pequenas e médias empresas, sendo elas 40% dos empregos formais do nosso país. 

Thomas Friedman, colunista do New York Times, levantou um dado interessante mediante a pandemia e seus impactos econômicos. Nele, o especialista separa em três partes a capacidade dessas empresas de manterem-se ativas durante a crise do coronavírus, em reserva de caixa.

Segundo os dados, 25% das PMEs suportariam um período máximo de 13 a 14 dias. Em média geral, a maior parte suportaria até 27 dias. No demais, uma parcela bem pequena sobreviveria pouco mais de dois meses. 

Mobilidade com Coronavírus

Nesse momento, a mobilidade atua como um fator muito importante, principalmente diante da ausência dela. Numa empresa cuja a demanda de recursos é enxuta, é válido deixar o serviço com quem possua uma boa capacidade de retiradas.

Através disso, é necessário ir atrás de soluções que deem gestão de frete, status de entrega e um bom suporte ao consumidor, como um SAC – proporcionando um bom atendimento, redução de custos e soluções ao cliente. 

Além disso, no que diz respeito aos transportes, é importante que as PMEs repensem ao máximo o seu sistema de logística. Embora os correios venham perdendo espaço para as transportadoras, é imprescindível não utilizá-lo como reforço, mas ainda assim dando preferência às transportadoras intermunicipais.
Nesse caso, o empregador deve atentar-se também ao número de transportadoras simultâneas que utiliza, buscando firmar parcerias, a fim de diminuir os custos. 

Segundo o especialista em logística e CEO da B2Log, Juca Oliveira, alguns segmentos sofreram retração nas suas vendas em meio à crise do coronavírus, como foi o caso da moda. Em contrapartida, houve um aumento na demanda de itens específicos, como por exemplo: ferramentas, reforma e produtos de higiene feminina. 

No entanto, com tudo que está acontecendo, é o momento de cada PME focar no que é mais importante para fazer o seu sistema rodar, numa linha tênue entre a não-utilização do desespero na tomada de decisões e a perda do timing, para que essas sejam corretas.
Além disso – e não menos importante – garantir ao máximo uma integração entre os sistemas, de forma que os lucros sejam distribuídos e os prejuízos, por sua vez, contidos.

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